segunda-feira, outubro 31, 2005

Catenárias

A colocação de catenárias é trabalhosa. requer alguma atenção no espaçamente entre os postes de suporte das mesmas.
Fiz um teste de colocação com as catenárias "europeias" que o Trainz já traz e o seu espaçamento natural é de cerca de 100 metros o que é um exagero comparando com a realidade a qual anda, na Refer, pelos 60 metros em recta e nas curvas (e depende do grau da curvatura) por cerca de metade (obrigado ao Pina pela dica).
É conveniente verificar se a catenária de se mantem sobre a via por que entre os postes de suporte a catenária vai em linha recta e a via em linha curva. É possível verificar isso a olho nu, olhando para a via na vertical ou com uma locomotiva eléctrica qualquer.
Para evitar um espaçamento exagerado é necessário clicar com o rato novos pontos do "spline" para garantir que nesses novos pontos o programa insira um novo suporte.
No entanto, a colocação em via dupla não é directa, ou seja, não basta clicar no centro, entre as duas vias. Pura e simplesmene, o programa não aceita essa colocação porque já existe um "spline" já colocado (as vias duplas). A única maneira que, até agora, eu descobri para enganar o programa é a colocação do ponto do "spline" fora da via dupla (à esquerda ou à direita) e depois com a opção de deslocação dos pontos de "spline" que o progrma permite, colocar, então no ponto que se quer, no centro das duas vias. (UFA !! É tão trabalhoso explicar como fazer, Bolas!).
O espaçamento é controlado pela quadrícula (10x10 metros para o sistema métrico) que o programa oferece.
Existe uma outra dificuldade que é a inserção de uma catenária simples na sequência de uma dupla, para um desvio, por exemplo.
Depois de procurar pelos sítios do costume não encontrei catenárias portuguesas.
Aliás, existe muito mais coisas para MSTS do que para o Trainz.

Novidades

  • A estação Serro ficou com a Hipótese B, mas a ligação com a via dupla electrificada ficou um pouco mais complexa. Em breve porei uma imagem.
  • A via dupla está em curso e terá algumas estações do tipo urbano, simples. No final haverá uma grande estação junto a um aeroporto e ou outra cidade maior.
  • A via dupla terá catenárias e digo-vos que é trabalhosa a sua colocação. Darei pormenores mais tarde.

terça-feira, outubro 25, 2005

Adaptação de Serro para Via Dupla Electrificada

Pensando em ampliar Lusitânia para uma área electrificada e ou um ligação do tipo "merge" de layouts" que o Trainz permite, pensei que deveria criar um ponto de ligação em Serro.
Foram criadas duas Hipóteses.

A Hipótese A:



A Hipótese B

segunda-feira, outubro 24, 2005

Percursos


Já foram iniciados os 1ºs esquissos dos percursos-bases para os vários tipos de comboios, de passageiros e de mercadorias.

A estrutura fica gravada em tabelas .xls onde está a sequência das estações, apeadeiros e ramais fabris e para cada local ficam registados os pontos de partida, de passagem e de chegada.

Foi criada uma tabela para passageiros e outra para mercadorias. Para a listagem das linhas de mercadorias está completa e para a dos passageiros está simplificada.

Exemplo:

Estação Matinha - Novo Esquema


Como resultado dos testes alterei o esquema desta estação de:


Para:

A testar - Alguns Pormenores do Layout

Estive a testar alguns dos percursos para ver como se comporta a Inteligência Artifical (IA).
Como era de esperar a IA deu algumas informações inesperadas mas que são uma boa ajuda para quem quer brincar sossegado e sem insectos (vulgo "bugs").
Eis alguns exemplos:
  • a IA não consegue construir uma rota para determinado percurso porque houve agulhas que desapareceram. Por incrível que pareça elas desaparecem, não por defeito do Trainz, mas por excesso de correcções que muitas vezes temos de fazer na área dos desvios. Assim como podem sair do sítio, também desaparecem. E, muito importante, sem agulhas a IA não funciona.
  • a IA quando encontra, ao longo do percurso, um troço com falta de sinalização o comboio fica para ali parado à espera, para sempre. A falta de sinal vê-se quando o sinal anterior fica a mudar as cores sem parar tanto no modo Driver como no modo Surveyour. Se reparamos neste último modo a falta de sinal podemos corrigir desde logo. No mapa, também se consegue ver este fenómeno numa escala adequada.
  • É muito fácil ficarem "restos" de linhas muito pequenos a atrapalhar a IA. devido ao facto de tudo ou quase tudo ser feito com o rato, o qual, muitas vezes, clica vezes a mais, como sabemos (maldito nervoso miudinho!!).
  • Verifiquei que a IA controla muito bem o cruzamento de comboios e a gestão espacial quando um comboio vai atrás do outro, mesmo com sinais que tenham distâncias curtas. Também controla bem as prioridades que damos aos comboios e ou às linhas.
  • É possível criar um percurso e gravá-lo para cada tipo de comboio, e ser utilizado quando queremos.
  • O respeito pela velocidade máxima nem sempre é cumprida. não percebo porquê. Ou é da IA ou é dos parâmetros da locomotiva.
  • Por erro de Paralax, é muito fácil fazer desvios e curvas muito apertadas. Os comboios não descarrilam porque essa opção pode ser desligada. Haverá alguma maneira de recarrilar um comboio?
  • A extensão do maior percurso é de 25 kms e demora-se cerca de 20 a 30 minutos de uma ponta a outra, o que dá uma média muito baixa, num máximo, de 60 kms/h. Mas como existem vários condicionalismos do traçado, acho que não está mau.
  • Haveria de existir, no mapa, em modo Surveyour, uma forma de verificar o raio de curvatura das curvas (claro!), assim, como existe para as inclinações.

Conclusões

  • Tive de corrigir agulhar e procurar as faltas em tudo o que era desvio e de facto encontrei algumas lacunas.
  • Corrigir curvas, acho que vou fazer isso até ao fim. Para a próxima uso curvas já feitas?
  • Tive de simplificar o esquema da estação Matinha, retirando linhas, ficando só duas, tinha quatro. Uma para passar e outra para dar acesso aos ramais.

quarta-feira, outubro 19, 2005

Estação Serro I

A eventual ligação a uma via dupla electrificada poderá ser feita aqui, ampliando a estação para Noroeste com mais cais para receber essa via dupla.
A via dupla terá de seguir para Norte, única direcção, aqui, disponível.

Estação Matinha - Matinha Sueste

A linha que está mais a Nordeste é a que vem da Fábrica das Bicicletas.
A Fábrica Farmacêutica tem um esquema próprio de linhas de resguardo para permitir a mudança de direcção e uma garagem para um tractor.

Estação Matinha

As fábricas e serviços têm, em geral, linhas de resguardo.
A seguir à Fábrica de Bicicletas a linha continua e faz ligação com Matinha Sueste, permitindo voltar para Besteiros sem manobras e ou troca de posição da locomotiva.
No meio, fica uma zona verde.

Apeadeiro Geadas

Apeadeiro Fogos

Apeadeiro Estevaínha

Apeadeiro Damonde

Apeadeiro Castros

A linha de resguardo está à esquerda (a Norte).

Besteiros - Bypass

O bypass é a linha que tem as curvas apertadas e permite sair do porto e voltar para Arruda (Oeste).
Aqui tremina, também, a via dupla.
A via única segue para Este.

Estação Besteiros - Porto

O mar fica a Norte.
A Oeste fica a estação Besteiros.
A Sul foi criado o bypass.

Estação Besteiros

Existe um desvio a Oeste que permite mudança de direcção em caso de necessidade.

Estação Arruda VI - Arruda Saída Oeste

Ao lado da Linha 8 tem início a via dupla.
Esta saída para Oeste vai ter alterações porque a IA baralha-se com este configuração ou será um sinal mal colocado.
Apartir da estação de Arruda sairá a via dupla.

Estação Arruda V - Arruda Oeste 2

Estação Arruda IV - Arruda Oeste